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Cargos e salários

Fisioterapeuta – O que faz, Salário, Formação, CBO

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Veja o que faz, quanto ganha um Fisioterapeuta, onde estão as melhores vagas de emprego para pisioterapeuta, informações completas do Ministério do Trabalho e Fundação Instituto De Pesquisas Econômicas – Fipe – Usp com a participação de empresas e profissionais do setor de fisioterapia e Recursos Humanos.

A seguir, as informações sobre Fisioterapeuta:

  • Quanto ganha;
  • Jornada de trabalho;
  • Piso salarial;
  • Salário médio;
  • Maior salário;
  • Salário hora;
  • Código da Profissão;
  • O que é um fisioterapeuta;
  • O que faz um fisioterapeuta;
  • O que é fisioterapia;
  • Atribuições / descrição do cargo;
  • Formação e experiência;
  • Condições gerais para exercício do cargo;
  • Descrição das atividades;
  • Recursos para exercício do cargo;
  • Cargos relacionados;
  • Participaram da pesquisa;
  • Instituições.

Quanto ganha um Fisioterapeuta

  • Jornada de trabalho: 31h
  • Piso salarial: R$1.799,83
  • Salário médio: R$2.534,97
  • Maior salário: R$3.830,93
  • Salário hora: R$16,34
  • Código da profissão: CBO 223605

Dica: Para encontrar o Código Brasileiro de Ocupações (CBO) da sua profissão, abra sua carteira de trabalho na página de registros profissionais).

Se deseja informações sobre outros cargos ou tenha alguma dúvida ou algo a acrescentar, utilize o formulário de comentários ao final do artigo. Nossa equipe de especialistas irá responder em seguida.

O que é um Fisioterapeuta

Um fisioterapeuta é um profissional de saúde especialista no diagnóstico, prevenção e tratamento de condições patológicas múltiplas que são tratadas por técnicas terapêuticas não farmacológicas. Estas técnicas terapêuticas podem ser: eletroterapia, terapia de luz, terapia de movimento, terapia de calor, frio e água, como muitas outras.

O que faz um Fisioterapeuta

A principal função de um profissional da fisioterapia é auxiliar um paciente com problemas musculares, normalmente encaminhado por um médico, na recuperação dos movimentos através de exercícios físicos e técnicas especializadas.

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Veja mais a baixo as atribuições do cargo de fisioterapeuta

O que é Fisioterapia

Fisioterapia é uma ciência da saúde aplicada ao estudo, diagnóstico, prevenção e tratamento de disfunções cinéticas funcionais de órgãos e sistemas. Ela estuda, diagnostica, previne e trata os distúrbios, entre outros, cinético-funcionais (da biomecânica e funcionalidade humana) decorrentes de alterações de órgãos e sistemas humanos. Sua gestão necessita do entendimento das estruturas e funções do corpo humano.

Atribuições do cargo de Fisioterapeuta

Aplicam técnicas fisioterapêuticas para prevenção, readaptação e recuperação de pacientes e clientes. Atendem e avaliam as condições funcionais de pacientes e clientes utilizando protocolos e procedimentos específicos da fisioterapia e suas especialidades. Atuam na área de educação em saúde através de palestras, distribuição de materiais educativos e orientações para melhor qualidade de vida. Desenvolvem e implementam programas de prevenção em saúde geral e do trabalho. Gerenciam serviços de saúde orientando e supervisionando recursos humanos. Exercem atividades técnico-científicas através da realização de pesquisas, trabalhos específicos, organização e participação em eventos científicos.

FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA

Para o exercício dessas ocupações é exigido curso superior na área de fisioterapia, com registro no conselho profissional pertinente.

CONDIÇÕES GERAIS PARA O EXERCÍCIO DO CARGO

Trabalham nas áreas de saúde, de educação e de serviços sociais, em caráter liberal e/ou com vínculo empregatício ou ainda na prestação de serviços terceirizados, de forma individual ou em equipes multiprofissionais. Atuam em consultórios, hospitais, ambulatórios clínicas, escolas, domicílios, clubes, comunidades, escolas e indústrias, em ambientes fechados ou abertos, em horários diurnos e noturnos. Podem permanecer em posições desconfortáveis por longos períodos ou ser expostos a elementos biopatogênicos.

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Código internacional CIUO88
2229 – Médicos y profesionales afines (excepto el personal de enfermería y partería), no clasificados bajo otros epígrafes

Nota
Norma regulamentadora: decreto-lei nº 938, de 13 de outubro de 1969 – prevê sobre as profissões de fisioterapeuta e terapeuta ocupacional e dá outras providências. Lei nº 6.316, de 17 de dezembro de 1975 – cria o conselho federal e os conselhos regionais de fisioterapia e terapia ocupacional e dá outras providências. *Alteração: lei nº 9.098/95. Lei nº 6.965, de 09 de dezembro de 1981 – dispõe sobre a regulamentação da profissão de fonaudiólogo e determina outras providências.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

APLICAR AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA FISIOTERAPÊUTICA

1 – Montar equipamentos;
2 – Testar equipamentos;
3 – Operar equipamentos, materiais e dispositivos;
4 – Aplicar técnicas fisioterapêuticas para distúrbios vasculares;
5 – Aplicar técnicas fisioterapêuticas para distúrbios músculo-esqueléticos;
6 – Aplicar técnicas fisioterapêuticas para distúrbios respiratórios;
7 – Aplicar técnicas fisioterapêuticas para distúrbios neurofuncionais;
8 – Aplicar técnicas quiropráxicas;
9 – Aplicar técnicas da medicina tradicional chinesa e acupuntura;
10 – Aplicar técnicas osteopáticas;
11 – Aplicar técnicas fisioterapêuticas para neonatologia;
12 – Aplicar técnicas fisioterapêuticas uro-obstetra-ginecológicas;
13 – Aplicar técnicas fisioterapêuticas dermato-funcionais;
14 – Aplicar técnicas fisioterapêuticas para distúrbios cardíacos;
15 – Realizar recondicionamento cardiorrespiratório;
16 – Aplicar ventilação não invasiva;
17 – Realizar desmame ventilatório e entubação;
18 – Recondicionar atleta de alto rendimento;
19 – Determinar condições de performance esportiva;

ATENDER CLIENTES E PACIENTES

1 – Identificar potencialidades dos clientes e pacientes;
2 – Desenvolver habilidades dos clientes e pacientes;
3 – Selecionar equipamentos e materiais;
4 – Criar instrumentos de facilitação;
5 – Adaptar instrumentos de facilitação;
6 – Prescrever órteses, próteses e adaptações;
7 – Capacitar clientes e pacientes a usar órteses, próteses e adaptações;
8 – Readaptar clientes e pacientes nas avd (atividades de vida diária) nas avde (atividades de vida diária/esportiva);
9 – Acompanhar evolução clínica;
10 – Reorientar conduta terapêutica;
11 – Ensinar técnicas para independência funcional;
12 – Restaurar funções neuro-sensório-cognitivo-motoras;
13 – Restaurar função articular e visceral;
14 – Gerenciar ventilação mecânica;
15 – Reeducar função respiratória;
16 – Reeducar postura;
17 – Reeducar marcha;
18 – Dar alta a clientes e pacientes;
19 – Prestar consultoria;

AVALIAR CLIENTES E PACIENTES

1 – Aplicar critérios de elegibilidade;
2 – Avaliar qualidade de vida;
3 – Avaliar funções músculo-esqueléticas;
4 – Avaliar funções tegumentares;
5 – Avaliar funções sensório-perceptivas e de dor;
6 – Avaliar funções cinética-funcionais;
7 – Avaliar funções neuro-sensório-cognitivo-motoras;
8 – Avaliar funções respiratórias;
9 – Avaliar funções cardíacas;
10 – Avaliar funções articulares e viscerais;
11 – Avaliar funções neuro-vegetativas;
12 – Avaliar órteses, próteses e adaptações;
13 – Avaliar constituição física e tipológica;
14 – Realizar avaliação acupuntural;
15 – Avaliar condições ergonômicas;
16 – Avaliar complexos de sub-luxações;
17 – Avaliar disfunções de micro movimentos e instabilidades;
18 – Identificar alterações energéticas funcionais;
19 – Avaliar qualidade de vida no trabalho;
20 – Avaliar testes funcionais do paciente sobre o cavalo;
21 – Detectar bebês em risco de desenvolvimento neuro-psico-motor em cti neonatal;

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ESTABELECER DIAGNÓSTICO FISIOTERAPÊUTICO

1 – Coletar dados dos clientes e pacientes (anamnese);
2 – Solicitar exames complementares;
3 – Interpretar exames complementares;
4 – Estabelecer prognóstico;
5 – Prescrever terapêutica;
6 – Estabelecer nexo de causa cinesiológica funcional ergonômica;
7 – Estabelecer nexo de causa cinesiológica funcional energética;
8 – Estabelecer nexo de causa cinesiológica funcional visceral;
9 – Estabelecer nexo de causa cardiológico e vascular;
10 – Estabelecer nexo de causa traumo-ortopédico;
11 – Estabelecer nexo de causa respiratória;
12 – Estabelecer nexo de causa neuro-funcional;
13 – Estabelecer nexo de causa dermato-funcional;
14 – Estabelecer nexo de causa quiropráxico;
15 – Estabelecer nexo de causa osteopático;
16 – Estabelecer nexo de causa acupuntural;
17 – Encaminhar clientes e pacientes a outros profissionais;

PLANEJAR ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO

1 – Definir objetivos;
2 – Definir estratégias;
3 – Definir condutas e procedimentos;
4 – Definir frequência e tempo da intervenção;
5 – Definir indicadores epidemiológicos e índices de acidentes e incidentes;
6 – Selecionar pontos de acupuntura;
7 – Ordenar pontos de acupuntura;
8 – Selecionar micro-sistemas;
9 – Preparar programas de atividades físicas funcionais;
10 – Participar na elaboração de programas de qualidade de vida;
11 – Orçar serviços, equipamentos e materiais;

IMPLEMENTAR AÇÕES DE INTERVENÇÃO

1 – Interpretar indicadores epidemiológicos e índices de acidentes e incidentes;
2 – Implementar ações de conscientização, correção e concepção;
3 – Analisar fluxo de trabalho;
4 – Prestar assessoria;
5 – Adequar condições de trabalho às habilidades do trabalhador;
6 – Adequar fluxo de trabalho;
7 – Adequar ambiente de trabalho;
8 – Adequar posto de trabalho;
9 – Programar pausas compensatórias;
10 – Organizar rodízios de tarefas;
11 – Promover melhora de performance morfo-funcional;
12 – Reintegrar trabalhador ao trabalho;
13 – Aplicar ginástica laboral;
14 – Reavaliar estratégias de intervenção;

EDUCAR EM SAÚDE

1 – Propor mudanças de hábito de vida;
2 – Orientar clientes, pacientes, familiares e cuidadores;
3 – Desenvolver material educativo;
4 – Organizar grupos de educação;
5 – Ministrar palestras e cursos;
6 – Ensinar modo operatório laboral;
7 – Corrigir modo operatório laboral;
8 – Implementar cultura ergonômica;
9 – Ensinar procedimentos para mobilidade independente e semi dependente;
10 – Participar da elaboração de políticas públicas de saúde;
11 – Participar da implementação das políticas públicas em saúde;
12 – Desenvolver programas preventivos e de promoção em saúde;

GERENCIAR SERVIÇOS DE SAÚDE

1 – Adaptar ambiente ao tratamento;
2 – Adaptar estruturas aos pacientes e clientes;
3 – Estipular equipamentos e materiais de uso padrão;
4 – Coordenar equipes;
5 – Supervisionar equipes;
6 – Identificar indicadores de desempenho;
7 – Emitir pareceres técnico-administrativos;
8 – Especificar capacidade de atendimento;
9 – Elaborar critérios de elegibilidade;
10 – Estabelecer parâmetros de alta;
11 – Elaborar projetos;
12 – Elaborar processos seletivos;
13 – Avaliar processos seletivos;
14 – Supervisionar estágios;
15 – Analisar custos;
16 – Mediar reuniões clínicas;

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EXERCER ATIVIDADES TÉCNICO-CIENTÍFICAS

1 – Participar de discussão técnica interdisciplinar;
2 – Coordenar grupos de estudos;
3 – Realizar pesquisa prática;
4 – Participar de eventos técnico-científicos;
5 – Apresentar trabalhos técnico-científicos;
6 – Organizar eventos técnico-científicos;
7 – Elaborar protocolo de avaliação e tratamento;

TRABALHAR COM SEGURANÇA

1 – Usar epi;
2 – Identificar situações de risco;
3 – Minimizar riscos;
4 – Avaliar conformidade dos materiais;
5 – Descartar materiais contaminados;
6 – Realizar desinfecção de instrumental;
7 – Descartar material perfuro-cortante;
8 – Selecionar cavalo para terapia;

COMUNICAR-SE

1 – Registrar procedimentos e evolução de clientes e pacientes;
2 – Orientar profissionais da equipe de trabalho;
3 – Emitir relatórios;
4 – Emitir pareceres técnicos;
5 – Emitir atestados;
6 – Emitir laudos de nexo de causa laboral;
7 – Emitir laudo técnico-funcional;
8 – Solicitar manutenção de equipamentos;
9 – Solicitar reposição de materiais;

DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS

1 – Estimular adesão e continuidade do tratamento;
2 – Demonstrar perseverança;
3 – Demonstrar equilíbrio emocional;
4 – Trabalhar em equipe;
5 – Transmitir segurança;
6 – Demonstrar criatividade;
7 – Lidar com público;
8 – Demonstrar habilidade de comunicação;
9 – Contornar situações adversas;
10 – Demonstrar dinamismo;
11 – Demonstrar habilidade manual;
12 – Demonstrar capacidade motora fina;
13 – Demonstrar capacidade de observação;
14 – Demonstrar capacidade de percepção;
15 – Demonstrar habilidade para lidar com cavalo;
16 – Demonstrar iniciativa;

RECURSOS PARA EXERCÍCIO DO CARGO

  1. Dinamômetro;
  2. Crônometro;
  3. Estetoscópio;
  4. Eletromiógrafo de superfície;
  5. Dispositivos respiratórios;
  6. Aparelhos de ventilação mecânica;
  7. Agulhas;
  8. Moxa;
  9. Esfigmomanômetro;
  10. Ferramentas de avaliação biomecânica;
  11. Activador;
  12. Aparelhos de cinesiomecanoterapia;
  13. Aparelhos eletrofoto termoterapia ultrasônicos;
  14. Epi;
  15. Fita métrica;
  16. Tábua ortostática;
  17. Rampas;
  18. Bola e rolo bobath;
  19. Espaldar;
  20. Bicicleta ergométrica;
  21. Esteira;
  22. Frequencímetro;
  23. Tatâme;
  24. Escadas;
  25. Barras paralelas;
  26. Máscaras de ventilação;
  27. Eletroneuramiógrafo;
  28. Bastões;
  29. Flexímetro;
  30. Podoscópio;
  31. Estadiômetro;
  32. Macas;
  33. Equip de registro de imagens;
  34. Equipamentos de avaliação;
  35. Discos de propriocepção;
  36. Cama elástica;
  37. Goniômetro;

CARGOS RELACIONADOS

  1. Fisioterapeuta geral
  2. Fisioterapeuta respiratória
  3. Fisioterapeuta neurofuncional
  4. Fisioterapeuta traumato-ortopédica funcional
  5. Fisioterapeuta osteopata
  6. Fisioterapeuta quiropraxista
  7. Fisioterapeuta acupunturista
  8. Fisioterapeuta esportivo
  9. Fisioterapeuta do trabalho

PARTICIPARAM DA PESQUISA

  • Adriana Luciana Moreno Camargo;
  • Alceu Eduardo Indalencio Furtado;
  • Alexandre Almeida De Andrade Freire;
  • Alison Alfred Klein;
  • Andréa Regina Ferreira De Oliveira;
  • Anna Christina Boari Rosa;
  • Atílio Mauro Suarti;
  • Carla Elaine Laurienzo;
  • Carlos Eduardo Panfílio;
  • Deise Ulanin;
  • Eduardo Henrique Castrioto De Cunto;
  • Eloísa Aparecida Nelli;
  • Gracimar Alvares Bueno;
  • Gracinda Rodrigues Tsukimoto;
  • Heloísa Moreira Monroy;
  • Henrique Hortêncio Neto;
  • Inês Yoshie Nakashima;
  • Isabel Nigohosian;
  • Jean Luis De Souza;
  • João Álvaro De Moraes Felippe;
  • Lucy Mara Silva Baú;
  • Marcelo Sidney Gonçalves;
  • Marcos Lisboa Neves;
  • Maria Amélia Rodrigues;
  • Maria Cristina Blanco Struffaldi;
  • Maria Cristina Zimmermann;
  • Maria De Jesus Gonçalves;
  • Maria Inês Nacarato;
  • Maristela Trevisan Cunha;
  • Mariza Loos Pfeiffer;
  • Marlene Gomes Esteves;
  • Mary Da Silva Profeta;
  • Mônica Rossalia Silva Porto;
  • Nelza Maria Gonçalves;
  • Oseas Florêncio De Moura Filho;
  • Rebeca De Barros Santos;
  • Regina Célia Turola Passos Juliani;
  • Ricardo Sasaki;
  • Rossana Midori Kagohara Kuroiwa;
  • Sonia Aparecida Manacero;
  • Thaís Bertassi;
  • Viviam Kazue Ando Vianna Secin;

INSTITUIÇÕES

  • Abrafiq Associação Brasileira De Fisioterapeutas Quiropraxistas;
  • Associação Brasileira Beneficiente De Reabilitação Abbr;
  • Centro Oftalmológico Barra Square;
  • Centro Universitário São Camilo;
  • Clube Hípico De Santo Amaro;
  • Clínica Interdisciplinar De Equoterapia;
  • Conselho Federal De Fisioterapia E Terapia Ocupacional (Coffito);
  • Conselho Regional De Fisioterapia;
  • Departamento De Educação Especial Da Universidade Estadual Paulista (Dee-unesp-marília);
  • Divisão De Medicina De Reabilitação Do Hospital Das Clínicas Da Faculdade De Medicina Da Universidade De São Paulo (Dmr);
  • Dux Acupuncture Produtos Para Acupuntura Ltda;
  • Fisiopraxis Fisioterapia Ltda;
  • Fisioterapia Adriana Moreno S/c Ltda.;
  • Fisiotrab Ergonomia Saúde E Segurança No Trabalho Ltda;
  • Hospital A. C. Camargo;
  • Hospital De Reabilitação De Anomalias Craniofaciais Da Universidade De São Paulo (Hrac);
  • Instituto Benjamim Constant;
  • Instituto Brasileiro De Medicina E Reabilitação;
  • Instituto Da Criança Do Hospital Das Clínicas Fmusp;
  • Instituto Mineiro De Estudos Sistêmicos – Unisaúde;
  • LARAMARA – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA AO DEFICIENTE VISUAL;
  • Ministério Da Previdência E Assistência Social;
  • Nucleo De Desenv. Terapêutico Integrado/uniban;
  • Olhos Barra Clínica Ltda.;
  • Prefeitura Municipal De São Paulo;
  • Prefeitura Municipal De São Paulo – Unidade Básica De Saúde Do Parque Araribá;
  • Secretaria De Estado Da Saúde De Santa Catarina;
  • Sefit Serviços Especializados De Fisioterapia Do Trabalho Ltda;
  • Sinfísio Serviço Integrado De Fisioterapia Ltda;
  • São Paulo Futebol Clube;
  • Unicid – Universidade Cidade De São Paulo;
  • Unidade De Fisioterapia De Paulínea;

Instituição Conveniada Responsável

Fundação Instituto De Pesquisas Econômicas – Fipe – Usp

Fonte: Ministério do Trabalho

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Glossário
Sensório-motor: movimento e sensação Percepto-cognitivo: percepção e inteligência Tecnologia assistiva: equipamentos tecnológicos que facilitam o acesso a outros equipamentos (adaptações) Táctil-cinestésica: tato e movimento Prótese: substituição de membro ou função Órtese: auxilia a função Adaptação: dispositivo que facilita o desempenho de uma função Devolutiva: explicação ou retorno dos resultados de uma avaliação dada ao cliente Dermato-funcional: lesões dermatológicas que alteram a função de órgãos ou sistemas (exemplo: queimaduras) Assistência ventilatória: recursos para suporte respiratório Guia vidente: pessoa que auxilia o deficiente Plano terapêutico: projeto de trabalho traçado Eletroneuromiografia: exame para avaliar o potencial elétrico muscular Recursos terapêuticos termoterápicos (calor e frio), hidroterápicos (água), cinesioterápicos (movimentos), eletroterápicos (impulsos elétricos), sonidoterápicos (som), fototerápicos (luz), aeroterápicos (oxigênio).

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