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Ideias de negócios

Como abrir uma Loja para surfista (Surf Wear)

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Como abrir uma Loja de Surf Wear 0  de sucesso, sem cometer erros. Aprenda tudo, investimento, localização, equipamentos, fornecedores, mercado, concorrência, riscos, legislação, mão de obra especializada, captação de cliente, financiamento, atendimento e muito mais…

FICHA TÉCNICA
Setor da Economia: Terciário
Ramo de Atividade: Comércio
Tipo de Negócio: Comércio Varejista de confecções e acessórios de Surfwear

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Surf Wear

Histórico

Com origem nas disputas entre nobres e reis das ilhas do Pacífico, o surf daquela época guardava certas restrições a sua prática. Ao homem do povo era proibido equilibrar-se em pé sobre a prancha. Ele só tinha permissão para deslizar sobre as ondas deitado em pranchas menores e completamente nu.

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As pranchas eram fabricadas segundo um ritual sagrado, praticado pelo sacerdote local, que ao pé da árvore de madeira especial a ser cortada, colocava oferendas para os deuses do mar. Todo esse aparato não impedia que a prancha medisse entre 5 e 6 metros e – feita com um material que a tornava pesadíssima após algum tempo dentro da água – chegasse a pesar 80 kg. Era o século XVIII, no Hawai, e o capitão James Cook acabara de transformar-se no primeiro europeu a ver um surfista deslizando sobre ondas.

Impressionado com aquela arte, Cook divulgou o esporte na Europa. A partir de então, e aos poucos, o surf começou a freqüentar outras praias. Em 1910 nos E.U.A, e em 1947 o Rio de Janeiro foi apresentado à famosa DC-4, assim conhecida por causa do seu peso e tamanho. No começo as pranchas eram de madeira, depois de compensados, e mais tarde, madeirite. As pranchas de fibra de vidro vieram na década de 1960.

Mercado

O mercado de Surfwear é semelhante ao mercado de moda, em termos de dinâmica. A diferença é que neste mercado o cliente é bastante específico: ou é alguém que surfa ou alguém que se identifica com as roupas usadas por surfistas.

Por tratar-se de um estilo de roupas intimamente ligado ao litoral e às praias, a melhor época de movimento de uma Loja Surf é o verão, fora da temporada, o movimento da loja tende a cair, porém o público mais fiel, os surfistas, continuam a freqüentá-la com a mesma avidez.

Localização

Lojas como essa tem grandes chances de sucesso em Shopping Centers, ruas de comércio de roupas e pontos próximos à praias (no caso da cidade ser litorânea).

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É válido lembrar que não se deve esqueçer de verificar nos contratos apresentados se existe a cobrança de luvas (que costumam ser cobradas em Shopping Centers e lojas de boa localização).

Estrutura

A loja deve ter um tamanho razoável (pelo menos entre 15 e 20 m²), e ter uma separação para o estoque geral e para a exposição e vendas dos produtos, sendo esta organizada da seguinte maneira:

  • A distribuição das araras (onde são pendurados os cabides com as roupas), pode ser feita em dois “lances”, um em cima e outro em baixo, caso as paredes externas sejam de vidro (vitrines), pode-se utilizar as araras que ficarem por trás delas para isolá-las do público que circulará pela loja;
  • Criar uma área de exposição para as pranchas, que ocupam bastante espaço, devendo criar uma armação para que elas fiquem bem posicionadas e não sejam atingidas pela passagem de funcionários ou clientes, o que poderia danificá-las;
  • Estantes para a organização das peças, além de móvel grande com gavetas para as peças menores, é aconselhável ter na loja um mezanino e deixá-lo à vista, pois as peças de Surfwear costumam ser bastante coloridas, e se bem organizadas em estantes reproduzem um belo efeito, além de poder ser utilizado como estoque;
  • Balcão para o caixa deve ter bastante espaço para dobrar roupas e expor momentaneamente as mercadorias;
  • Ter pelo menos dois provadores, com grandes espelhos dentro deles e se possível um grande espelho do lado de fora, para que os clientes possam se ver e também mostrarem aos seus acompanhantes;
  • Instalar caixas de som ambiente e um aparelho de som, para dar à loja um fundo musical condizente com a clientela.

Investimento

Irá variar de acordo com a estrutura do empreendimento, sendo que o custo do imóvel vai variar bastante com relação à localização, uma loja de rua sem ter uma localização muito privilegiada vai custar muito menos do que uma boa loja no Shopping Center mais movimentado da cidade.

Além deste gasto, deve-se pensar na reforma que deve ser feita na loja para o início das atividades, a loja deve ser decorada num estilo bem prático e colorido, ou seja, deve chamar a atenção a fim de atrair a sua clientela.

Equipamentos básicos

  • Balcões para exposição;
  • Prateleiras;
  • Materiais de escritório;
  • Caixas registradoras;
  • Computadores, etc.

Pessoal

Irá variar de acordo com a estrutura do empreendimento, sendo que a mão de obra mínima deve contar com pelo menos dois vendedores, um gerente, um estoquista e um caixa por período.
As lojas de surfwear costumam ter funcionários femininos, que atraem os clientes do sexo masculino e deixam as clientes do sexo feminino mais à vontade para experimentar biquínis, por exemplo.
É necessário que tanto o proprietário como os funcionários sejam bem informados com relação ao ramo para poderem conquistar cada vez mais a clientela e torná-la fiel, independente da alta temporada.

Produtos

Os produtos vão de roupas a pranchas, que são itens importantes.

Cativando clientes

Pode-se dar dicas de conservação de pranchas e acessórios aos clientes e aproveitar para oferecer os produtos que são utilizados na conservação, desse modo agrada-se ao cliente e ainda pode sair ganhando.

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Oportunidades

Onde estão as chances, ou seja, o que os surfistas tem dificuldades de encontrar:

  • Pranchas para pronta-entrega: com ampla diversificação de tamanho e design – embora esse mercado tenha muitos fabricantes, boa parte das indústrias são pequenas, destinando significativa parcela da produção de encomendas. Nas lojas é mais fácil encontrar unidades standard, para o chamado tamanho médio brasileiro na relação comprimento X peso. A oferta de seminovas também é incipiente;
  • Variedade de roupas de neopreme com tecnologia de ponta: há fabricantes locais,  mas a oferta de modelos importados com detalhes de última geração (como titânio na composição do tecido emborrachado, a última palavra em conforto térmico) é insuficiente;
  • Confecção técnica: vestuário é o segmento com maior número de empreendimentos e, também, rotatividade, mas há espaço para quem é do ramo e entende as reais necessidades dos esportistas, oferecendo peças confortáveis, funcionais e principalmente resistentes.

Legislação Específica

Torna-se necessário tomar algumas providências, para a abertura do empreendimento, tais como:
– Registro na Junta Comercial;
– Registro na Secretária da Receita Federal;
– Registro na Secretária da Fazenda;
– Registro na Prefeitura do Município;
– Registro no INSS;(Somente quando não tem o CNPJ – Pessoa autônoma – Receita Federal)
– Registro no Sindicato Patronal;

O novo empresário deve procurar a prefeitura da cidade onde pretende montar seu empreendimento para obter informações quanto às instalações físicas da empresa (com relação a localização),e também o Alvará de Funcionamento.
Além disso, deve consultar o PROCON para adequar seus produtos às especificações do Código de Defesa do Consumidor (LEI Nº 8.078 DE 11.09.1990).

Sites afins

Associação Brasileira de Surfistas Profissionais: http://www.aspsurf.com.br/default1.asp

SurfWear Overboard:

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Roupas de Surf Kanui: http://www.kanui.com.br/surf/roupas

Billabong: http://www.billabong.com.br/SHOP‎

 

Referências:
Sebrae – Serviços de Apoio as Micros e Pequenas Empresas, IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, DIEESE – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas – São Paulo, Datafolha – Instituto de Pesquisas Grupo Folha, IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística, Wikipédia, Jornal Estadão, Jornal Folha de S.Paulo, Jornal O Globo, Revista Exame, Revista Veja, MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, MDA – Ministério do Desenvolvimento Agrário, MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, MMA – Ministério do Meio Ambiente, MME – Ministério de Minas e Energia, MTE – Ministério do Trabalho e Emprego.Copyright © Emprega Brasil – É proibido a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização.

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