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Ideias de negócios

Como montar uma Criação de Abelhas Apicultura – Passo a Passo

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Criação de abelhas

Introdução

FICHA TÉCNICA
Setor da Economia: Primário.
Ramo de atividade: Criação.
Tipo de Negócio: Criação de abelhas.

Histórico

A apicultura é uma atividade muito antiga, mergulhando suas origens na pré-história. São famosos os desenhos descobertos em cavernas da Espanha, mostrando o homem primitivo colhendo o mel de um enxame, com o auxílio de uma escada de cordas presa ao topo de um barranco. Antigos registros do Egito, Mesopotâmia e Grécia descrevem fatos sobre a criação de abelhas. A Bíblia faz inúmeras referencias ao mel e enxame de abelhas. Portanto, o homem e as abelhas já se conhecem há muitos séculos.
A exploração dessa atividade sempre foi feita de maneira muito rudimentar, anti-economica, obtendo-se o mel e a cera em pequenas quantidades, pouco se interessando pela vida no interior do enxame. Os enxames eram quase totalmente destruidos no momento da colheita do mel, tendo que se refazer a cada ano.
Porém, com o conhecimento adquirido através dos tempos, hoje o convívio com a abelha é diferente

Apresentação

O apiário é um conjunto racional de colmeias, devidamente instalado em local preferivelmente seco, batido pelo sol, de fácil acesso, suficientemente distante de pessoas e animais, provocando o confinamento das abelhas.

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O apiário sofrerá durante toda a sua existência, a interferência de fatores do meio ambiente no qual esta instalado, tais como: temperatura, umidade, chuvas, florações, ventos, pássaros predadores, insetos inimigos e concorrentes.

O meio ambiente no qual esta instalado o apiário, onde vivem e trabalham as abelhas, será em grande parte, responsável pelo progresso ou não conforme sejam as condições favoráveis.

Tipos de apiário

  • Apiário Fixo. Instalado em lugar definitivo cuja produção depende do suprimento de néctar das floradas;
  • Apiário Migratório. É aquele cuja as colméias são transferidas de acordo com as floradas da região.

Localização

Para criar abelhas, o ideal é ter um sítio onde se possa instalar as caixas (colmeias) para a criação. Convém verificar se a região onde o sítio está localizado tem bom potencial para um apiário. É preciso garantir que haja vegetação e flores ao redor, pois as abelhas as visitam a até 1,5 mil metros de distância da colmeia. Se o pasto for bom, poderá sustentar até 25 colmeias.

As caixas devem ficar numa área que não seja sujeita a ventos constantes. Portanto, as baixadas são os melhores locais. Nessas regiões, também costuma haver água, muito útil para as abelhas, que precisam refrigerar as colmeias em dias de sol. A água deve ficar a menos de 300 metros ou, então, é preciso providenciar um encanamento.

É muito importante instalar as caixas longe de residências, estradas, estábulos, galinheiros, etc..

Mão de obra

Amão de obra é variável de acordo com a estrutura do empreendimento, sendo que no inicio das atividades pode-se trabalhar apenas o empreendedor.

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Colmeia

A colmeia é a moradia ou a casa das abelhas, habitada por uma colônia ou família. Deve ser construída rigorosamente na medida padrão, obedecendo sempre ao espaço – de seis a nove milímetros por abelha – que corresponde ao necessário para permitir o livre tráfego e o trabalho das operárias.

O número de colmeias por apiário varia de cinco a cem, dependendo da população, da qualidade melífera e da abundância das flores existentes no raio de ação das abelhas.

Para aumentar a vida útil das colmeias, elas devem ser pintadas externamente com tinta ou esmalte sintético em cores claras: branco, gelo, azul-claro, amarelo-claro ou verde-claro. A madeira recomendada deve ser leve, de boa durabilidade, seca, aceitar prego e não apresentar cheiro forte. Nesse caso destaca-se o cedro.
Recomendam-se colméias modelo Langstroth ou Americana.

Enxame

Dá-se o nome de “enxame” a uma família de abelhas, onde encontramos uma sociedade muito organizada, com cada indivíduo desempenhando uma atividade definida.

O termo família lhe é aplicado em virtude de algumas semelhanças no que concerne à sua constituição, estrutura social e comportamento.

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A distribuição e responsabilidade de atividades no enxame é consequencia da natureza e idade dos indivíduos que compõem o enxame, sendo que este é composto de (a):

Rainha

A abelha rainha de uma colmeia é facilmente identificada, por ser ela visivelmente mais longa do que as operárias e mais comprida que os zangões.

Seus movimentos são lentos e solenes, sempre circundada por uma corte de operárias que a servem, alimentando-a com geleia real. Cada família de abelhas possui uma única rainha, que nasce de um ovo fertilizado e de uma célula com formato especial. É perseguida e fecundada por vários zangões em dias ensolarados, quando do seu vôo nupcial, que se realiza alguns dias após seu nascimento.

Sendo a única abelha fêmea fecundada, põe todos os ovos necessários à continuidade da família, mantendo a organização e a coesão do enxame.
Uma abelha rainha põe dois tipos de ovos: fertilizados (operárias) e não fertilizados (zangões). Quando a sua fertilidade declina, o que ocorre após 3 ou 4 anos, as abelhas operárias providenciam a sua substituição, repetindo-se o processo.

Operária

A abelha operária são abelhas fêmeas não fecundadas e as de menor porte da família, embora constituem o maior número de população, podendo situar-se entre 50 a 80 mil por enxame. As operárias possuem cesta de pólen, vesícula melífera, glândulas cerígenas, glândulas odoríferas, glândulas de veneno, ferrão, etc.

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São responsáveis por todo o trabalho da colmeia, obedecendo a uma rígida distribuição de serviços de acordo com as sucessivas transformações que se operam em seu organismo no decorrer do seu tempo de vida. Assim, são responsáveis pela construção, limpeza, alimentação da rainha, cuidados com os ovos e crias, coleta de pólen e néctar, água, defesa da colmeia, ventilação, produção de mel, geleia real, e própolis.
Seu tempo de vida varia de acordo com o clima e atividade da colmeia, prolongando-se de 28 a 50 dias.

Zangões

O zangões são abelhas machos, sendo mais largos e fortes que qualquer abelha. Não possuem ferrão, não coletam pólen ou néctar, não produzem cera, não possuem glândulas odoríferas.

A única função do zangão é fecundar a rainha (princesa virgem), vindo morrer após o ato.

Sua quantidade por enxame é de algumas centenas, variando em função da quantidade de alimento disponível e se é época de acasalamento ou não.

Gêneros de abelhas (exemplos)

Abelhas Nativas

O Brasil possui dezenas de espécies de abelhas nativas (ou indígenas) que exercem importante papel na fecundação de inúmeras espécies vegetais originais de nossa flora. Citamos alguns nomes como Jatai, Irapuã, Mombuca, Moçabranca, Mandaçaia, Uruçu, Jandira, Mirim ou Mosquito. Devido a grande extensão do território nacional, os nomes populares dados a essas abelhas variam de região para região, havendo certa confusão, podendo um mesmo nome designar abelhas diferentes. Outras vezes a mesma abelha é conhecida por nomes diferentes, conforme o lugar.

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As abelhas nativas são geralmente pequenas, menores do que a abelha do gênero Apis, e estão agrupadas em dois gêneros principais: Meliponas e Trigonas.

As abelhas nativas recolhem o néctar e pólen, mas armazenam o mel em quantidades pequenas e não chegam na maioria dos casos, a despertar interesse a sua exploração para fins comerciais. Entretanto, para estudos ou por lazer, elas são criadas por particulares ou por institutos de pesquisas.

Apis Mellifera

A abelha do mel acha-se espalhada pela Europa, Ásia e África.

A sua introdução no Brasil é atribuida aos jesuítas que estabeleceram suas missões no século XVIII, nos territórios que hoje fazem fronteira entre o Brasil e o Uruguai, no noroeste do Rio Grande do Sul. Essas abelhas provavelmente se espalharam pelas matas quando os jesuítas foram expulsos da região e delas não se teve mais notícias.

Abelhas Africanas

Em 1956, o Dr. Warwick Estevan Kerr trouxe da África e introduziu em Piracicaba, 51 rainhas de Apis mellifera adansoni e Apis mellifera capensis. Para Rio Claro, foram transferidas 27 matrizes de rainhas africanas das quais 26 enxamearam, fugindo ao controle dos técnicos.

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A partir daí as abelhas africanas foram se cruzando com as européias já existentes e se espalharam rapidamente pelo Brasil e América do Sul, estando já na América Central, a caminho da América do Norte, com a chegada prevista ainda dentro desta década.

Alimentação

Muitas colmeias morrem de fome devido ao descuido do apicultor.

Seus principais sinais são:

– abelhas mortas nos favos com a cabeça para dentro do alvéolo;
– enxameação anormal;
– fuga de enxames.

Para evitar a fome:

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– dar alimentação artificial na época de escassez de floradas;
– controlar a enxameação.

Nas regiões onde as culturas são pulverizadas com inseticidas nas épocas de floradas, pode ocorrer, com frequência, envenenamento das abelhas. O principal sinal de envenenamento é o aparecimento de abelhas mortas na caixa.

Produção de mel

Com duas caixas, o apicultor pode colher mais de 40 quilos de mel por ano. Para isso, os cuidados resumem-se a uma inspeção a cada duas ou três semanas durante o ano. Apenas na época da florada, (normalmente na primavera), quando se retira o mel, a inspeção deve ser semanal. O produtor deverá inspecionar o apiário sempre vestido com um macacão apropriado e máscara.

Sessenta dias antes das flores começarem a se abrir, é preciso preparar o enxame, dando-lhe uma alimentação de estímulo, que pode ser um xarope caseiro feito de açúcar e água.

Essa alimentação de estímulo não passa de um artifício, forjando uma florada, para que as abelhas comecem a fazer o mel. Assim, quando a florada começar, o enxame terá umas 80 mil abelhas operárias (abelhas com a função de buscar o néctar, o pólen, a água e a resina para o sustento da colmeia).

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Após o término da florada, não é aconselhável abandonar as abelhas, sendo preciso voltar a examinar os favos depois de duas ou três semanas.
A pastagem apícola é o fator mais importante para a produção de mel. É considerado pasto apícola o vegetal cujas flores produzem néctar ou pólen em condições de ser aproveitado pelas abelhas. Existem flores que não produzem essas substâncias ou têm formato que impossibilita a coleta pelas abelhas.

Para avaliar, de maneira prática, o potencial apícola de uma área, observam-se os seguintes pontos:

– tipo de cobertura vegetal da área;
– abundância de flores;
– presença de abelhas Appis melliferas nas flores;
– duração de florada;
– substância que está sendo coletada – néctar ou pólen.

Outros produtos

Além do mel as abelhas fornecem outros produtos, tais como:

Cera

É uma substancia produzida por glândulas existentes no abdômen das abelhas operárias, usada para a construção dos favos. A cera é matéria prima para a fabricação de velas de alta qualidade, para pastas de polimento e lustração de móveis e veículos, para indústrias de componentes eletrônicos e de cosméticos. Também na indústria farmacêutica tem o seu uso. O próprio apicultor necessita muito de cera pura, para troca das envelhecidas da coméia.

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Geleia Real

A geleia real é uma substancia gelatinosa, de cor clara, produzida pelas glandulas das abelhas jovens. Destinam-se no enxame à alimentação das larvas e rainha.

Os estudos e experiências com a utilização da geléia real pelo homem como alimento e dosagens controladas, tem demonstrado resultados benéficos à saúde.
A produção de geléia real em escala economica exige além de equipamento especializado, muita experiencia do apicultor, por ser de dificil obtenção.

Pólen

É o elemento masculino da planta cuja função é fecundar o elemento feminino e reproduzir novos seres da mesma espécie. É coletado pelas “campeiras” nas primeiras horas da manhã, quando ainda úmido pelo orvalho, e transportado para o interior da colméia em forma de pequenas bolotas que são depositadas no interior das células de armazenamento.
O pólen constitui um alimento muito rico em substâncias gordurosas, elementos minerais, vitaminas e fermentos. Com a difusão do hábito de alimentação natural a sua procura tem crescido intensamente.

Própolis

Substancia resinosa, colhida nas hastes, folhas, gomos, botões de árvores pelas abelhas. Misturada com pólen, mel ou saliva e cera, em proporções diferenciadas conforme a finalidade, fazem dois tipos de própolis: o betume e o bálsamo.

Betume: as abelhas utilizam para vedação e fixação, ou envolvem corpos estranhos ao enxame, que não possam ser removidos;

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Bálsamo: as abelhas utilizam para higienização dos alvéolos, antes da postura pela rainha.

O própolis possui qualidades antibióticas, analgésicas e antissépticas para uso pelo homem.

Veneno da abelha

Também chamado de apitoxina, é produzido por glândulas existentes no abdômen e introduzido no corpo das vítimas através do canal existente no ferrão, provocando reações que variam de intensidade de acordo com a sensibilidade ao mesmo.

É uma substancia química complexa, formada por água, aminoácidos, açúcares, histamina e outros componentes. O veneno das abelhas também esta à serviço da saúde humana, porém sua obtenção exige técnicas de laboratório e situa-se num plano mais elevado da atividade apícola.

Reciclagem da cera

A cera é uma secreção glandular das abelhas e sua função é servir de matéria prima para a construção da colmeia. Oleosa, quando em contato com o ar se solidifica, formando lâminas ultrafinas. Trabalhadas pelas abelhas operárias, transformam-se em favos, estruturas compostas por orifícios hexagonais, os alvéolos, onde são incubadas as crias e armazenados o mel e o pólen. Em apiários , de tempos em tempos, é necessário trocar os favos de cera das caixas, seja para coletar o mel, seja para limpeza dos favos de reprodução. No lugar são colocadas lâminas de cera alveolada (com alvéolos semi construídos) que servem como guias para as abelhas construírem novos favos. A cera velha pode ser purificada e reaproveitada na própria colmeia, ou utilizada na produção de velas, graxas e cosméticos, entre outros.

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Existem alguns métodos para se fazer a purificação da cera. A maneira mais simples é o seu puro derretimento em banho-maria (ela não se mistura com a água) e posterior filtragem com uma peneira. Apesar de provocar muito desperdício, pode ser realizado por qualquer iniciante.

Há outro método, também bastante simples, porém um pouco mais eficiente. O apicultor precisa de um latão de 18 litros (desse de tinta ou óleo), um pedaço de tule (tecido) ou saco de estopa, pedaços de telha e tijolos. Os favos velhos são prensados e colocados dentro do tule ou da estopa com um tijolo para não boiar, amarrando-se o conjunto todo. Feito isso, coloca-se tudo dentro do latão com água até cerca de 10 centímetros da borda e o fundo coberto com telhas, impedindo a cera de grudar.

O latão é esquentado numa fogueira, tomando-se o cuidado para não deixar a água ferver. Com o aquecimento o tule vai funcionar como uma peneira. À medida que derrete, a cera é filtrada e sobe à superfície do latão, enquanto as impurezas ficam retidas. Depois de fria, ela fica como um bloco duro grudado na parte de cima da lata. Para soltar, basta dar uma pancada com um pedaço de pau. Algumas sujeirinhas podem ficar no bloco. É só raspar com uma faca e a cera brita está pronta. Caso seja necessário fazer o armazenamento, a melhor maneira é guardá-la ensacada em local fresco, seco, escuro, sem poeira e longe de ratos e baratas.

É muito comum o ataque de traças. Se isso acontecer deve-se escovar o bloco e mergulhá-lo em outra porção de cera derretida para matar as larvas e ovos.
Após a purificação, a cera deve passar por um novo e mais complicado processo para voltar aos quadros da colméia na forma de uma lâmina alveolada. Inicialmente é derretida em um tanque especial. Depois mergulha-se um pedaço de madeira dentro do tanque por duas ou mais vezes, até que a cera grude na tábua e adquira a espessura de dois milímetros. Feito isso, a madeira com a cera quente é imersa num tanque com água fria.

Após o resfriamento, removem-se as tiras de cera das laterais da tábua com uma espátula de madeira e descola-se a lâmina. É preciso que a madeira tenha ficado imersa em água por várias horas e tenha umidade saturada, caso contrário a cera pode não desgrudar. A seguir a lâmina é passada pelo cilindro alveolador , uma prensa que imprime os alvéolos sextavados, bem lubrificado com sabão neutro ou solução de água com mel. Este aparelho é muito especializado, devendo estar em uso constante para não desregular e pode não compensar a pequenos apicultores.

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A incrustação é o processo de encaixar a cera alveolada no quadro. Pode ser feito com incrustradores elétricos, carretilhas ou de uma maneira bastante simples, que utiliza apenas um pedaço de madeira menor que o quadro e uma colher. Primeiro é feito um sanduíche com a madeira, a lâmina e o quadro, sendo que a cera fica no meio. A colher, com um pouco de cera, é colocada para esquentar e funciona como um soldador. Vão sendo feitos pontos no arame, até a cera ficar completamente ligada ao quadro. O último passo é derramar um pouco de cera derretida no sulco do encaixe da lâmina alveolada (localizada na parte superior do quadro). O Quadro está pronto para ser colocado na colméia.

Legislação Específica

Torna-se necessário tomar algumas providências, para a abertura do empreendimento, tais como:
– Registro na Junta Comercial;
– Registro na Secretária da Receita Federal;
– Registro na Secretária da Fazenda;
– Registro na Prefeitura do Município;
– Registro no INSS;(Somente quando não tem o CNPJ – Pessoa autônoma – Receita Federal)
– Registro no Sindicato Patronal;
– Registro no Serviço de Inspeção Federal; (Comercializar o produto a nível federal)
– Registro de Produtor Rural; (Comercializar a produção – Federação de Agricultura/ES)

Algumas legislações que o empreendedor deve ter conhecimento:
Municipais (vitória)
– Lei 24/96 – Estabelece normas de ordem pública e interesse social para a proteção, defesa, promoção, prevenção e recuperação de saúde no município de Vitória e vigilância sanitária.
Federal
– Lei 7.889/89 – dispõe sobre a inspeção sanitária e industrial dos produtos de origem animal, e dá outras providências.

Registro Especial

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Produtos de origem animal como o mel e derivados de produtos de origem animal têm registros especiais:
– Para comercialização dentro do município onde está instalado, basta efetuar o registro na vigilância sanitária do município (quando houver).
– Para comercialização dentro do Estado, o empresário deverá registrar sua empresa no – Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado.
– Para comercialização em nível nacional, o registro deverá ser feito no SIF – Serviço de Inspeção Federal. O órgão responsável no Espírito Santo é a Delegacia Federal da Agricultura, vinculado ao Ministério da Agricultura.

Entidades

APACAME – Associação Paulista de Apicultores, Criadores de Abelhas Melíficas Européias: http://www.apacame.org.br/

ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária: http://www.anvisa.gov.br/

Ministério da Agricultura / Secretária da Defesa Agropecuária:

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Referências:
Sebrae – Serviços de Apoio as Micros e Pequenas Empresas, IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, DIEESE – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas – São Paulo, Datafolha – Instituto de Pesquisas Grupo Folha, IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística, Wikipédia, Jornal Estadão, Jornal Folha de S.Paulo, Jornal O Globo, Revista Exame, Revista Veja, MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, MDA – Ministério do Desenvolvimento Agrário, MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, MMA – Ministério do Meio Ambiente, MME – Ministério de Minas e Energia, MTE – Ministério do Trabalho e Emprego.Copyright © Emprega Brasil – É proibido a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização.
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